Rio de Janeiro liderará Nova Era da bioeconomia brasileira
Segurança no agronegócio com lastro físico e rastreabilidade
Ilustração gerada por IA A agricultura brasileira enfrenta o desafio de crescer de forma sustentável e reduzir sua dependência de insumos importados. A solução está emergindo em Tanguá, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com a Solo São Biotecnologia Agroambiental, um projeto que une economia circular, alta tecnologia e uma cadeia de valor do campo à prateleira.
A Solo São, com o apoio do IVAARJ (Instituto da Valorização Agro Social e Ambiental do Rio de Janeiro), está instalando sua Unidade Matriz (URTR), que servirá de showroom e base operacional para a produção de biofertilizantes (organofértil e organomineral) a partir de resíduos orgânicos. A tecnologia de biocatalização acelerada permite que a transformação da matéria-prima em insumo vital aconteça em menos de 5 dias, um fator de eficiência que permite a escalabilidade da produção agronatural e orgânica.
O BRASIL NA VANGUARDA DO MERCADO DE BIOINSUMOS
A iniciativa de Tanguá se alinha perfeitamente com uma tendência global na qual o Brasil é protagonista: a adoção de biológicos.
Liderança Comprovada: O Brasil é o país com o maior percentual de produtores utilizando biofertilizantes no mundo, com mais de 60% de adesão. O mercado de insumos biológicos tem crescido a taxas exponenciais.
Estratégia Nacional: Com mais de 80% dos fertilizantes químicos consumidos sendo importados, a produção nacional da Solo São atende a uma demanda estratégica por segurança alimentar e descarbonização do agronegócio, reforçando as metas de Agricultura de Baixo Carbono (ABC+).
O ECOSSISTEMA DE VALOR: DO PRODUTOR AO CONSUMIDOR
A força do projeto está na sua integração vertical, garantida pela participação estratégica da VIDEIRAINVEST EMPREENDIMENTOS, proprietária de marcas-chave no mercado de alimentos de alta qualidade e gestora da plataforma AGROVIVA. A Solo São não é apenas uma fábrica e montadora de URTRs; ela é o lastro físico de um conjunto de plataformas agroalimentares interligadas:
Insumo de Precisão: Cada URTR fornece o biofertilizante com origem e qualidade controlada, customizado conforme a receita agronômica do ecossistema onde estará instalada.
Assistência e Garantia: A plataforma AGROVIVA, em parceria com o IVAARJ, oferece assistência técnica, garantindo a produtividade e a rastreabilidade.
Comercialização com Selo de Qualidade: A marca SABORES BRASIL AGRONATURAL – e outras marcas como AÇAÍ ATLÂNTICO e OVOS DA ROÇA AGROVIVA – absorvem a produção de pequenos e médios agricultores que utilizam os insumos da Solo São, garantindo um produto final com alto padrão orgânico e rastreabilidade total.
Essa estrutura completa confere credibilidade à ambição de fazer de Tanguá o Vale Mundial dos Cítricos.

RACIONAL DE INVESTIMENTO HÍBRIDO: SEGURANÇA E ESCALA
Para atrair investidores de impacto, o projeto Solo São foi estruturado em um modelo híbrido que oferece segurança na entrada e potencial exponencial no upside.
O modelo de expansão através de leasing industrial é particularmente atraente para o setor público, pois permite que as prefeituras modernizem sua gestão de resíduos e impulsionem a economia local sem a necessidade de um aporte inicial maciço de capital para a compra do maquinário. A URTR é um equipamento que gera valor, e a Solo São facilita essa operação via leasing, garantindo o insumo e o escoamento pelos franqueados licenciados.
Ao se tornar parceira da Solo São, a prefeitura não apenas limpa a cidade de forma sustentável, mas se torna um polo de referência na produção de alimentos rastreáveis e de alto valor agregado, como é a ambição de transformar Tanguá no Vale Mundial dos Cítricos.
O investimento na Solo São é um aporte em uma infraestrutura de bioeconomia que não apenas prova um modelo em Tanguá, mas que se prepara para a escalabilidade em centenas de municípios, transformando o passivo ambiental em um ativo estratégico para a segurança e qualidade alimentar do país.
Para saber mais:
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